Em 2021, era comum vermos filas de pessoas à porta dos restaurantes, com os seus telemóveis na mão, orgulhosas por terem uma autorização do Governo para almoçar ou jantar fora.
Muitas dessas pessoas não sobreviveram às vacinas contra a dita Covid-19.
Os números não enganam.
O aumento significativo da mortalidade geral deu-se logo após o início do programa de vacinação dos velhos nos lares e hospitais, em 27 de Dezembro de 2020.
Tendo sido esse o efeito instantâneo das injecções contra a dita Covid-19, a partir do pico de Janeiro e Fevereiro de 2021, a mortalidade geral manteve-se sempre, até aos dias de hoje, num patamar nunca visto em Portugal.
Os cancros de alta agressividade e as doenças cardíacas e vasculares tornaram-se o maior problema de saúde pública nacional, na medida em que tais substâncias interferiram de forma destrutiva no sistema imunitário das pessoas, já para não falar na manipulação genética que sofreram.
É, por isso, importante saber aprender com os erros do passado e desconfiar de um Regime que diz estar preocupado com o nosso estado vacinal, mas que ao mesmo tempo bloqueia-nos o acesso à saúde, não havendo médicos de família e encontrando-se o SNS numa situação caótica, com filas de espera intermináveis e diversas urgências encerradas.
As vacinas, tal como uma parte significativa da medicina farmacêutica, constituem um negócio, mediante o qual o dinheiro sai dos nossos bolsos, através dos impostos e da inflação, e vai parar nos bolsos da Elite Parasitária e das grandes corporações mundiais a que a mesma obedece.
Lembrem-se de que nada, e muito menos as vacinas, é de graça, a não ser que se seja brasileiro e se tenha uma relação muito próxima com o filho do Presidente da República.
Mais importante que tudo, não esquecer que a melhor profilaxia que existe encontra-se no nosso sistema imunitário, bastando fazer uma dieta adequada, com os suplementos necessários, e um estilo de vida saudável, com a prática de exercício físico.
Não existe qualquer caso de alguém que tenha morrido por falta de uma vacina.
Desconfiar das vacinas e do Governo faz bem à sua saúde.
Ponte de Lima, 21 de Agosto de 2024.
Rui da Fonseca e Castro